terça-feira, 31 de março de 2020

A ciência revela como encontrar mais motivação para o trabalho



Você é daqueles que acorda desanimado todos os dias e levanta quase que arrastado para ir trabalhar?

Então, essa notícia é sua. Ou melhor, é nossa!

Existem diversas dicas que podem te dar uma mãozinha em como encarar melhor o seu emprego, como por exemplo, enxergar a labuta pelo lado positivo ou fazer o que se ama, certo?!

Mas, se já tentou de tudo, saiba que você realmente não precisa se sentir motivado para realizar as suas tarefas.

Sem motivação? Como assim?

Muitos pensam que nossas emoções precisam estar em ordem para realizarmos bem o trabalho, mas as coisas não precisam ser assim.

O escritor Oliver Burkeman, no livro “The Antidote: Happiness for People Who Can’t Stand Positive Thinking” (“O Antídoto: Felicidade para pessoas que odeiam pensamento positivo”), reforça a ideia de que devemos tirar das nossas mentes aquelas ideias motivacionais que nos enchem de pressão e expectativas.

“Quem disse que você tem que esperar ‘ter vontade’ de fazer uma coisa para realmente fazê-la? O problema dessa perspectiva é que você não se sente realmente motivado: você imagina que precisa estar motivado”, explica ele.

O que o autor faz, nada mais é que nos orientar a fugir daquele monte de cobranças do tipo: “Tenho que ficar bem!” ou “Preciso gostar do meu trabalho”.

Como fugir dessas cobranças?

Segundo o autor inglês, a solução para esse, que é o dilema de muita gente todos os dias, pode ser mais simples do que parece e ainda evita com que façamos bobagens na hora de algum pico de estresse: tentar deixar esses sentimentos conflituosos de lado.

“Se você consegue compreender que seus pensamentos e emoções sobre aquilo que não quer fazer podem mudar como o clima, você entende que a sua relutância a trabalhar não é algo que precisa ser erradicado ou transformado em pensamento positivo. Você pode coexistir com isso. Você pode notar os pensamentos procrastinadores e trabalhar mesmo assim”, disse ele.

Mesmo parecendo um tanto quanto óbvia e simples demais, essa ideia pode fazer com que tenhamos um dia a dia mais leve, pois aceitamos o “não quero fazer isso” e não nos cobramos mais, não nos julgamos por nos sentir assim.

A teoria de Burkeman também esteve presente em um artigo escrito para a revista Psycoloy Today, em 2012. No material, o escritor cita o psicólogo japonês Shoma Morita em suas explicações.

“É correto assumir que devemos ‘vencer’ o medo de pular em uma piscina, ou aumentar nossa confiança antes de convidar alguém para um encontro?”, questionou Burkeman que mostrou a resposta de Morita: “Se fosse, a maioria de nós ainda estaria esperando para fazer essas coisas”.

Ou seja, o lance não é se motivar obrigatoriamente ou não ter medo, o segredo é encararmos nossos desafios e medos de frente, não desanimar por conta disso e focar no que virá adiante, nos frutos que poderemos colher disso tudo.

O único risco de tudo isso é você acabar se acomodando com algo que não goste e nunca mais sair do lugar, não acha?

sábado, 28 de março de 2020

Viver reclamando afeta seu cérebro, alerta estudo



Crise, roubalheira na política, desemprego, preço do feijão…

Hoje em dia temos motivos de sobra para reclamar e muito, mas saiba que o “mimimi” exagerado pode prejudicar o cérebro. E quem diz isso não é o seu amigo que não aguenta mais tanta reclamação, é a ciência!

Segundo um estudo feito pelo cientista e filósofo Steven Parton e divulgado no site Curious Apes, as emoções negativas, tanto vindas da gente mesmo quanto de outros, afetam o nosso organismo muito mais do que imaginamos.

Para o especialista, algumas pessoas não conseguem dar um up na vida justamente por não pararem de se queixar. A teoria do doutor afirma que o pessimismo e as reclamações sempre produzirão mais do mesmo.

“Sinapses (responsáveis por transmitir informações de uma célula para outra no cérebro) que disparam juntas, se mantém juntas”, define ele citando a neuroplasticidade, a ciência de como a mente constrói suas conexões com base em tudo a que é repetidamente exposto.

Em resumo, o nosso cérebro funciona assim: sempre que temos um pensamento, uma sinapse faz tipo uma “ponte” com uma outra sinapse, e nessa ponte que passa a informação, o pensamento.

Quanto mais pensarmos na mesma coisa, para diminuir esse caminho entre uma sinapse e outra e o pensamento se propagar com mais facilidade, essa ponte vai ficando mais curta.

Se pensarmos muito negativamente, o cérebro vai encurtar e facilitar que esse tipo de pensamento se propague mais e isso pode sim alterar a personalidade da gente, nos deixando pessoas mais desmotivadas e sempre pra baixo.

Mas, não precisa se desesperar. Como seres racionais que (alguns de nós) somos, temos nas mãos o poder de modificar esse processo antes que seja tarde demais.

Como? Escolhendo criar pensamentos mais positivos e de harmonia, o que garante que nosso cérebro e nossa personalidade sejam modificados para o bem e não para o mal.

E o que fazer com o amigo reclamão?

Sabe quando você está numa boa e de tanto ouvir o seu amigo reclamar também fica numa vibe negativa?

Então, isso acontece porque toda vez que escutamos fofocas, problemas, dramas e lamúrias, temos nosso organismo afetado bioquimicamente, o que diminui as nossas chances de nos mantermos felizes e animados, revela o estudo.

Fora que, ao estar ao lado de quem só reclama, ficamos ainda mais expostos ao estresse. Isso não quer dizer que você não pode ser um bom amigo e tentar ajudar aqueles que te procuram para desabafar, mas fique esperto e ofereça o seu ouvido com moderação.

A ciência da felicidade

Existe algo que também pode nos ajudar nesse processo de deixar para trás as reclamações do tipo: “Ó vida, ó azar”.

A “ciência da felicidade”, de acordo com o Dr. Parton, se refere a sair a todo custo deste comportamento de queixas contínuas, pois o pensamento tem poder e consegue criar a nossa realidade.

“…se você está sempre reclamando e menospreza o seu próprio poder sobre a realidade, você não pensa que tem o poder de mudar. E assim, você nunca vai mudar“, alerta o cientista.

Então já sabe o esquema, né? Tem que jogar mais pensamentos positivos na cabecinha, mais alegria e não deixar que as bad vibes (que sim, elas estão sempre alí) invadam a mente.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Aprenda a manter a positividade mesmo nos piores momentos



São muitos os motivos que podem deixar a gente naquela vibe negativa. Mas, mesmo em “tempos difíceis para os sonhadores“, é preciso reencontrar o equilíbrio e a paz em nosso coraçãozinho.

Então aqui vão 10 dicas práticas para dar um chega pra lá na negatividade:

1. Eduque o seu olhar

Mesmo as situações mais difíceis guardam coisas positivas. A gente só precisa aprender a detectar o lado bom. Junto com grandes derrotas, aprendemos lições valiosas! Por exemplo, perdeu o onibus? Que tal ver essa situação como uma oportunidade de ler um pouquinho mais daquele livro que está sempre na bolsa, hein?

Lutar contra a ‘vibe’ negativa é fundamental para que você mantenha seus níveis de energia em alta e não se deixe abater pelas dificuldades que, cá entre nós, sempre existirão.

2. Cuidado com as más companhias

É aquele papo do diga-me com quem andas…sabe? Se você estiver cercado de gente pessimista, a energia delas vai acabar te contaminando. Então, optar pela companhia de gente feliz e descomplicada vai te ajudar a não entrar numa bad vibe.

Você é a média das cinco pessoas com quem mais convive. As pessoas com quem decidimos conviver influenciam diretamente no que nós decidimos fazer.

3. Seja flexível e let it go…

Se a situação desagradável aconteceu, não dá mais para mudar! Em vez de ficar cego de ódio, invista sua energia em aprender a se adaptar à nova realidade e criar oportunidades de sair da lama.

Deixe os sentimentos ruins irem embora, vai ser muito mais útil! Afinal, a felicidade não é um destino, é uma escolha de vida.

4. Filtre suas fontes de informação

Com tantas opções para se manter bem informado, você pode e deve escolher bem de onde vem o conteúdo que recebe. Apenas tome cuidado com a alienação.

Uma mesma notícia pode ser passada de diferentes formas e a maneira como ela chega até você fará muita diferença no seu estado emocional.

5. Conheça o seu propósito de vida

Se você tem um objetivo ou um sonho, qualquer dificuldade deverá ser encarada como apenas mais um desafio a ser superado. Coloque a mira no que você quer e vá em frente.

Se você não sabe qual é seu propósito, deverá encontrar respostas para algumas perguntas, como “o que você ama fazer?”, “o que você faz bem?”, “quais coisas você faz que é pago para fazer?” e “o que o mundo precisa que seja feito?”.

6. Permita que coisas boas se aproximem de você

A forma como reage às coisas influencia no retorno que você vai ter. Quando se deparar com um fracasso, nada de pensar “isso só acontece comigo“. A jogada é permanecer de coração aberto e não se fechar nesse sentimento de derrota.

As mesmas coisas acontecem com todo o mundo, só que alguns preferem levar na esportiva e outros na paranoia.

7. Encare os problemas sem medo

De nada adianta estar em uma situação difícil e só ficar reclamando. Afinal, “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come“, mas se você encarar, o bicho foge! Enfrente seus medos e bote-os para correr.

8. Transmute suas emoções

Transforme as emoções pesadas em sentimentos mais leves. Fazendo isso você dá uma filtrada na negatividade e não fica preso no fundo do poço.

Um exercício infalível para não cair na vala do pessimismo é substituir as emoções pesadas por seus opostos, tentando dosar a intensidade deles. Por exemplo, o ciúme pode ser trocado por zelo; o ódio, que é uma emoção destrutiva, pode ser substituído por raiva (que pode ter uma conotação mais construtiva); a reclamação pode ser trocada pela colaboração e por aí vai.

9. Evite desabafos nas redes sociais

Se estiver em um dia ruim, não vá para as redes sociais. Antes de espalhar a energia pesada que você sente, tente colocar em prática alguma das dicas anteriores. Você vai impedir que o seu sentimento negativo se espalhe por aí, além de poder evitar também um arrependimento futuro.

10. Pare, respire e reflita

Tá dando tudo errado e você nem sabe qual o próximo passo para sair dessa situação? Não dê nenhum por enquanto. Use esse tempo para refletir e traçar um plano de ação. Respire!

Todos temos dias ruins e não há nenhum problema nisso. Só não deixe que este estado emocional se prolongue e te paralise.

domingo, 22 de março de 2020

Quem chora vendo filme é emocionalmente mais forte, revela estudo



Se você é do tipo que está sempre derramando um rio de lágrimas a cada cena emocionante de um filme, provavelmente já perdeu as contas de quantas vezes te chamaram de coração mole e foi vista como uma pessoa fraca.

Mas, calma, não precisa chorar por isso. A ciência pensa completamente o oposto sobre você. Pessoas que choram vendo filme tem o nível de inteligência emocional bastante fortificado.

A razão por trás das suas lágrimas

Se colocar no lugar do outro é uma das capacidades mais importantes para o convívio em sociedade. A esta capacidade damos o nome de empatia. É ela que nos faz refletir sobre a situação de alguém e dar importância a isto.

É também a empatia que nos faz compreender a dor do outro, assim como outros sentimentos e estados alheios. Ou seja, é a nossa capacidade de empatia que nos faz ficarmos sensíveis com a situação vivida pela personagem da telona e abrir o berreiro no cinema.

O nome por trás de tanta empatia é oxitocina. Este hormônio trabalha em nosso cérebro como um neurotransmissor, nos motivando a sermos empatas e confiarmos em outras pessoas.

A oxitocina foi descoberta em 1909 e já foi utilizada para induzir o parto em gestantes, vinculada à amamentação por facilitar a expulsão do leite e até chamada de “hormônio do amor” (ou confiança) – por também ser liberado durante o ato sexual e o beijo.

Nos últimos anos, pesquisas começaram a sugerir que a oxitocina possui também um papel crucial como reguladora do comportamento social.

Em entrevista a revista Veja, Dr. Paul J. Zak, neuroeconomista da Claremont Graduate University e um renomado especialista em oxitocina, revela que este hormônio é capaz de nos tornar mais sensíveis a estímulos sociais que nos rodeiam. Em muitas situações, os estímulos sociais nos motivam a ajudar os outros, especialmente se a outra pessoa parece precisar da nossa ajuda.

Ou seja, é como se a oxitocina nos tornasse mais humanos em relação ao outro. Sabe quando acontece aquelas grandes tragédias e a comunidade inteira se une para prestar ajuda/socorro? É a oxitocina bombando no organismo da galera.

E de acordo com um artigo publicado no site Greater Good, de autoria do próprio especialista, as histórias fictícias também são capazes de nos tocar emocionalmente, tanto quanto a vida real.

“Como criaturas sociais que regularmente se afiliam com estranhos, as histórias são uma maneira eficaz de transmitir informações e valores importantes de um indivíduo ou comunidade para o próximo. Histórias que são pessoais e emocionalmente atraentes envolvem mais o cérebro, portanto são mais lembrados do que simplesmente declarar um conjunto de fatos.” – revela Dr. Zak em seu artigo.

Considerando a quantidade de filmes capazes de prender a atenção de uma pessoa e emocioná-la, aumentando seu nível de oxitocina, não é de se estranhar que exista muita gente chorando muito por aí com as mais diversas cenas.

A história de Ben

Um experimento desenvolvido pelo Dr. Zak, e explicado por ele mesmo em um artigo publicado no site Greater Good, demonstrou que quando assistimos a filmes com bastante conteúdo emocional, nosso cérebro também libera oxitocina.

Durante o experimento, os psicólogos pediram aos participantes que assistissem a cenas de um vídeo. Metade deles viu uma sequência do vídeo onde um pai falava do câncer terminal de seu filho pequeno chamado Ben.

A outra metade assistiu a cenas deste mesmo vídeo onde Ben e seu pai visitavam um zoológico, sem qualquer relação com o tema da enfermidade.

Adivinha o resultado? O grupo de pessoas que assistiu a cena em que o pai falava sobre o câncer de seu filho gerou uma resposta emocional mais elevada, com um aumento de cerca de 47% do nível de oxitocina no sangue.

Além disso, na continuação do estudo, cada participante foi estimulado a tomar uma série de decisões sobre o ato de dar dinheiro a outras pessoas. Os mesmos participantes que geraram maior resposta emocional na primeira parte do vídeo foram mais generosos com desconhecidos e mais propensos a dar dinheiro para a caridade.

Com este estudo fica fácil perceber que pessoas que costumam se emocionar ao ver filmes tem tendência a serem mais empatas e caridosos. Enquanto as lágrimas caem, o nível de oxitocina não pensa duas vezes antes de subir!

Ou seja, ao contrário do que dizem por aí, pessoas que choram assistindo filmes e que se conectam com a história dos personagens são empáticas, caridosas e emocionalmente fortes, pois possuem a capacidade de se colocar no lugar do outro e construir uma boa relação com as outras pessoas – inclusive com aquelas que mais precisam de ajuda.

Então, chore sem medo e sem vergonha, pois as lágrimas em seu rosto só revelam o quão humano você é.

quinta-feira, 19 de março de 2020

Técnicas simples de respiração podem curar diversas doenças, segundo a ciência



“Respire fundo que você vai se sentir melhor“.

Provavelmente você já ouviu ou deu esse conselho a alguém. E não é papo da galera de humanas, é a mais pura ciência! Cientistas ao redor do globo estão, de fato, associando a respiração controlada com inúmeros benefícios para nossa saúde.

"Inspire profundamente, expandindo a barriga. Segure o ar e solte-o lentamente numa contagem de 5 segundos."

De acordo com estudos recentes, repetir essa sequência algumas vezes por dia pode ajudar a reduzir sintomas da ansiedade, insônia, transtorno de estresse pós-traumático, depressão e distúrbio de déficit de atenção.

A informação, divulgada pelo The New York Times, confirma a teoria milenar de que técnicas de respiração são capazes de modificar nosso organismo. Buda foi além, segundo a filosofia que criou, a prática de exercícios respiratórios nos levam à iluminação.

Nos tornarmos iluminados não é bem o foco dos cientistas, mas de acordo com Dr. Richard Brown, professor clínico de psiquiatria na Universidade de Columbia, os benefícios são reais e cientificamente comprovados.

Conforme o especialista explica, a respiração controlada pode alterar a resposta do sistema nervoso autônomo do corpo, controlando processos inconscientes como a frequência cardíaca e a digestão, bem como a resposta aos estímulos dados ao corpo.

Essa alteração promove então um maior controle na liberação do hormônio do estresse (o cortizol), resultando em uma sensação de tranquilidade ao praticante.

“Quando você respira de forma lenta e constante, seu cérebro recebe a mensagem de que tudo está bem e ativa a resposta parasimpática. Quando você respira de forma rápida e superficial ou prende a respiração, a resposta simpática é ativada” – explica Dr. Brown.

Os estudos

Pesquisadores da Universidade de Boston fizeram um estudo onde resolveram medir o efeito que a yoga e a respiração causavam entre os praticantes diagnosticados com depressão.

Após 12 semanas de prática com exercícios de respiração diários, os níveis de ácido gama-aminobutírico, uma substância química cerebral com efeitos calmantes e anti-ansiedade, aumentaram consideravelmente, resultando numa diminuição dos sintomas depressivos.

Já este outro estudo, publicado no site científico NBCI, constatou que além de amenizar os sintomas da depressão, a respiração controlada ainda é capaz de afetar nosso sistema imunológico de forma positiva.

Para a pesquisa, 20 adultos saudáveis foram divididos em dois grupos. Enquanto um deles foi orientado a praticar as técnicas de respiração por 10 minutos, o outro grupo foi orientado a ler, no mesmo tempo, qualquer texto que fosse do agrado deles. Durante o tempo das atividades, amostras da saliva dos dois grupos foram analisadas.

Para surpresa dos cientistas envolvidos, a saliva daqueles que estavam praticando a respiração apresentaram níveis bem mais baixos de uma substância associada à inflamações e ao estresse.

Diante de tantos benefícios para uma prática tão simples, barata, natural e sem qualquer tipo de restrição, o negócio é começar a praticar!

Os exercícios práticos

Vejamos esses exercícios com as dicas selecionadas pelo The New York Times.

1. Respiração Coerente

Esse método é o pacote básico, se precisar aprender apenas um, que seja esse. Para essa técnica funcionar, a sequência de inspiração e expiração deve acontecer 5 vezes, em um intervalo de 1 minuto, mas isso pode não acontecer de primeira, por isso é necessário praticar.


  • Sentado, em pé ou deitado, coloque as mãos na sua barriga;
  • Inspire lentamente, expandindo sua barriga, contando até 5. Então dê uma pequena pausa;
  • Solte o ar lentamente, agora contando até 6;
  • Faça essa sequência por 10 a 20 minutos por dia.


2. Respiração para aliviar o estresse

O dia está corrido, você acha que vai explodir? Dê uma pausa nessa correria e respire da seguinte maneira:


  • Sente-se no chão ou na pontinha de uma cadeira.
  • Coloque as mãos na sua barriga.
  • Ao inspirar, incline-se para frente, expandindo a barriga. 
  • Ao expirar, esprema toda o ar para fora e curve-se para frente com o tronco enquanto inclina-se para trás com as costas (fazendo o formato da letra C); expire até ficar totalmente sem ar.
  • Repita a sequência 20 vezes.


3. Respiração energizante

Normalmente nossa energia costuma baixar no meio da tarde, ai bate aquela preguiça de fazer tudo. Menos de respirar. Então use isso à seu favor e dê um up nessa energia!


  • Fique em pé, com os cotovelos dobrados e as palmas da mão viradas para cima;
  • Inspire, levando os cotovelos para trás e trazendo as mãos para mais próximo do seu corpo;
  • Agora você deve soltar o ar rapidamente levando as mãos para a posição inicial, ou seja, para frente do seu corpo, mas agora com a palma voltada para baixo. Solte um “ha” em voz alta ao fazer o movimento. 
  • Repita a sequência por 10 ou 15 vezes. 

segunda-feira, 16 de março de 2020

Estudo comprova que meditar rejuvenesce o cérebro em 7 anos



Apesar de nem todos levarem à sério, a ciência deu o braço a torcer comprovando diversos desses benefícios.

Pesquisas confirmaram que meditar pode mudar a estrutura do cérebro, mas agora descobriram que a prática também funciona como uma fonte da juventude, e pode deixá-lo até 7,5 anos mais jovem!

Este estudo, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, constatou que a meditação, além de trazer resultados positivos em problemas gastrointestinais e melhorar todos os distúrbios relacionados ao estresse, ainda é capaz de reconstruir a matéria cinzenta do cérebro, criando genes antienvelhecimento que melhoram a saúde celular de todo o órgão.

“É fascinante ver a plasticidade do cérebro e que, praticando a meditação, podemos desempenhar um papel ativo na mudança do orgão, podendo aumentar nosso bem-estar e qualidade de vida”, revela Britta Hölzel, uma das autoras do estudo, em um comunicado à imprensa feito pelo Massachusetts General Hospital, em Boston, nos Estados Unidos.

Esses resultados surgiram após os pesquisadores compararem cérebros de pessoas que meditam com cérebros de quem não medita. Surpreendentemente, após apenas 8 semanas, as diferenças já podiam ser notadas.

Segundo os pesquisadores, o fato da meditação conseguir reconstruir fisicamente uma região do cérebro que já estava em degradação funciona como uma prova de que todos os sintomas benéficos que acompanham a prática não estão associados apenas ao relaxamento, ao lado emocional e mental que envolve a técnica.

“Embora a prática da meditação esteja associada a uma sensação de tranquilidade e relaxamento físico, os profissionais têm afirmado que a meditação também fornece benefícios cognitivos e psicológicos que persistem ao longo do dia. Este estudo demonstra que as mudanças na estrutura do cérebro podem estar subjacentes a algumas dessas melhorias relatadas e que as pessoas não estão apenas se sentindo melhor porque estão passando tempo relaxando” – diz Sara Lazar, outra autora do estudo.

Cérebro mais jovem

Indo no mesmo sentido, este estudo, desenvolvido pelo Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da UCLA, comparou imagens de ressonância magnética de pessoas acima dos 50 anos, que meditavam e que não meditavam.

Descobriu-se então que os cinquentões que praticavam há alguns anos a meditação sofreram menos danos devido ao envelhecimento do cérebro pois tinham mais tecido em determinadas regiões cerebrais quando comparados aos que não meditavam.

Esse fato, de acordo com os cientistas, mostra que meditar funciona como uma proteção ao cérebro dos problemas que o envelhecimento do órgão pode causar. De acordo com as pesquisas, as pessoas que meditavam a longo prazo apresentaram um cérebro cerca de 7,5 anos mais jovem que os demais.

A explicação para tal fato, segundo os envolvidos no estudo, é de que a meditação pode estimular o crescimento das estruturas neurais e promover maior conectividade e eficiência nas redes neurais.

Além disso, notou-se que meditar “protege” o cérebro e o sistema nervoso contra os efeitos do estresse crônico, que podem reduzir a resposta pró-inflamatória, estimular a atividade cerebral e inibir as mudanças no orgão relacionadas à idade.

Ou seja, o que antes era visto apenas como uma alternativa, uma forma de equilibrar as energias e a respiração, está cada vez mais claro que a prática causa mudanças físicas ao corpo e a mente, podendo ser uma forte aliada no cuidado e prevenção da nossa saúde.

E lembre-se, meditar não precisar ser algo chato e extremamente difícil. Existem algumas técnicas e alguns jeitinhos diferentes que podem facilitar muito a prática. A ciência já assumiu que meditar pode mudar sua saúde e consecutivamente sua vida, agora só falta você dar o braço a torcer.

quinta-feira, 12 de março de 2020

Ter Calma e praticar a Bondade pode transformar o cérebro, diz neurocientista



No filme “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, em determinado momento é dito para Amélie, uma jovem sonhadora, a seguinte frase: “São tempos difíceis para os sonhadores”.

Parece que não está sendo fácil mesmo. Hoje em dia, não é necessário muito esforço para encontrarmos atitudes inflamadas e descontroladas de egoísmo, intolerância ou ódio.

Seja na internet ou na vida real, muitos desses sentimentos partem da boca (ou do punho) daqueles que se dizem “cidadãos de bem” – pessoas que por diversas vezes colocam seus preconceitos tão à frente de seus pensamentos que acabam se esquecendo do principal, praticar esse bem.

Essa ausência de bondade na vida vem sendo observada há alguns anos por um neurocientista estadunidense. Após uma série de estudos e pesquisas, que vão além da neurociência, ele levantou algumas informações interessantes sobre esse sentimento.

Tais constatações foram capazes de fazê-lo afirmar que a bondade além de poder ser treinada e cultivada por todos nós, é a solução para que tenhamos uma vida e uma sociedade mais saudável.

Richard Davidson é professor de psiquiatria e psicologia na Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, porém tornou-se conhecido também por seu trabalho em prol do florescimento humano.

Em meio sua jornada acadêmica, Davidson foi à Índia com o objetivo de investigar e treinar a própria mente, ao retornar, utilizou da neurociência para se aprofundar ainda mais no assunto, fazendo descobertas que foram de grande importância para a ciência, como o tratamento da depressão através da meditação.

“Descobri que uma mente calma pode produzir bem-estar em qualquer tipo de situação. E quando me dediquei a investigar, por meio da neurociência, quais são as bases para as emoções, fiquei surpreso de ver como as estruturas do cérebro podem mudar em tão somente duas horas. Hoje podemos medir com precisão. Levamos meditadores ao laboratório; e antes e depois da meditação, tiramos uma amostra de sangue deles para analisar a expressão dos genes.”

E a expressão dos genes muda?

“Sim. E vemos como as zonas com inflamação ou com tendência à inflamação tinham uma abrupta redução disso. Foram descobertas muito úteis para tratar a depressão.” – trecho da entrevista ao jornal espanhol, La Vanguardia.

Porém nada mudou tanto a vida do PhD. em neuropsicologia como o encontro com Dalai Lama, em 1992.

Após parabenizar o trabalho de Davidson, o monge tibetano, que hoje é um amigo e confidente do cientista, lhe fez um pedido: que parasse de abordar tantos temas “pesados”, como ansiedade, depressão e estresse e voltasse seu foco para estudar a gentileza, a compaixão e a ternura.

A promessa que foi mantida fielmente por Richard, levou essas três palavras ao centro de diversas pesquisas, coisa que jamais havia acontecido até então; as descobertas foram igualmente de grande valia para nossa sociedade.

Empatia e Compaixão

Richard revelou, em entrevista feita pela jornalista Ima Sanchís, do jornal espanhol La Vanguardia, que existe uma diferença entre empatia e compaixão, dois sentimentos que podem ser comumente confundidos.

Para ele, enquanto empatia é a capacidade de sentir o que os outros sentem, se colocar no lugar do outro, a compaixão é um estado superior. Sentir compaixão, segundo Richard, é ter o compromisso e as ferramentas necessárias para acabar com a dor alheia.

“A compaixão te capacita para agir, para aliviar o sofrimento.”, revela o neurocientista.

Inclusive, segundo o especialista, essa diferença também pode ser visualizada diretamente na parte cerebral, pois os circuitos neurológicos que processam a informação de “empatia” e “compaixão” não são os mesmos.

Treinando a Ternura e a Gentileza

De acordo com Davidson, alguns de seus estudos apontaram que estimular a ternura pode melhorar o desenvolvimento acadêmico, a saúde e aumentar o bem estar em crianças e adolescentes.

Uma das grandes descobertas feitas pelo especialista porém, é que esse sentimento, assim como a gentileza, podem ser treinados, o que significaria o fim de vários problemas que enfrentamos socialmente, como o bullying e discursos de ódio, por exemplo.

O treinamento para aflorar nosso sentimento de ternura ou gentileza é realizado sugerindo à pessoa que pense em alguém querido e logo em seguida, a imagine passando por algum tipo de sofrimento.

Nesse ponto é solicitado que nutra um desejo profundo de livrar a pessoa daquele sofrimento. Feito isso, o foco vai se ampliando, imaginando pessoas não tão próximas, não tão queridas e até odiadas, e mesmo assim, deve-se manter aquele desejo de livrá-las do sofrimento.

Assim, logo é possível nutrir esses sentimentos poderosos por qualquer pessoa.

E por que isso é importante?

De acordo com o neurocientista, a grande base para um cérebro saudável é a bondade. Saber disso poderia impactar de maneira positiva não só sua saúde mental, mas toda a sociedade.

Atualmente, como forma de ajudar a disseminar essa informação, o cientista, juntamente com Dalai Lama, mantém uma plataforma mundial com um programa de treinamento para desenvolvermos esse sentimento, contando com 4 pilares: a atenção; o cuidado, a conexão com os outros e o contentamento de ser uma pessoa saudável.

Este treinamento poderia ser praticado em nível global, nas escolas, na maneira como cuidamos de nossa saúde, em empresas, etc., mas antes disso, os grandes líderes devem dar o braço à torcer para o projeto.

A forma encontrada por Davidson para convencê-los da descoberta é apresentando um estudo, onde dois fantoches – um com comportamento mais egoísta e outro mais generoso – interagiram com bebês de seis meses de vida. Ao final, cerca de 99% dos bebês mostravam preferência pelo fantoche mais generoso.

Segundo o neurocientista, isso prova que cooperação, amabilidade e os sentimentos bons são inatos ao ser humano e tudo o que devemos fazer é estimula-los em nossa vida.

Cultive a Bondade

O especialista revela que uma forma de sempre manter viva nossa gentileza e bondade é mentalizar desejos bons para as pessoas que cruzam o nosso caminho, inclusive as desconhecidas.

Fazer isso durante sua rotina pode mudar completamente sua experiência e também a do outro já que tanto quem emana como quem recebe essa vibração positiva são afetados beneficamente.

Para o neurocientista, a vida é composta de uma sequência de momentos. Quando encadeamos esses momentos, apoiados em bondade, gentileza e cooperação, a nossa vida pode mudar de verdade.

Para ele, cultivar esses sentimentos bons é muito mais efetivo que se fechar em seus sentimentos, em problemas, etc.

Para mudar a nossa vida e a do outro, leve em consideração o famoso ensinamento do Profeta Gentileza: “gentileza gera gentileza”. Pratique o bem, divulgue, sorria para estranhos, seja gentil com seu semelhante. Essa sua energia vai atingir os que te rodeiam e uma grande rede do bem se formará.

Isso vale também para as coisas que você compartilha nas redes sociais. Dê prioridade para fomentar a gentileza, a bondade e a cooperação.

Sentimentos bons são importantes para melhorarmos nossa sociedade, chegou a hora de colocarmos isso em pratica, que tal?

terça-feira, 10 de março de 2020

5 práticas para atrair boas energias à sua vida



Segundo a física quântica, o universo é composto por uma energia que estrutura todos os seres existentes.

Essa energia vibra numa frequência que influencia todas as coisas, para o bem ou para o mal, inclusive a sua saúde.

Novas descobertas evidenciam que tudo que existe no universo, inclusive os seres humanos, é baseado nessa energia e vibração.

As pessoas a nossa volta também influenciam, se elas estão no mesmo estado vibracional positivo, vão amplificar a energia junto com a gente, mas se estiverem carregados de reclamações e negatividade, vão interferir ainda mais no acesso vibracional.

Desse modo, podemos influenciar de forma positiva a nossa saúde e nossa vida no geral, melhorando a qualidade da energia que absorvemos e retransmitimos.

Para isso, recomendamos 5 dicas práticas para aplicar os conhecimentos da física quântica no dia a dia.

1. Busque sempre a energia positiva

Não tem como buscar por energia positiva com aquela famosa cara de “quem comeu e não gostou”.

Entre as formas de aumentar a vibração energética para um estado positivo, estão: cantar, dançar, fugir das notícias ruins, meditar e orar.

2. Esteja consciente dos sentimentos

É necessário perceber os sentimentos negativos e procurar sair dessa vibração.

Para isso, estimule conscientemente os bons pensamentos. Eles irão gerar sentimentos positivos e ativar uma condição vibratória benéfica.

3. Alimente-se de comida saudável

Procure se alimentar de alimentos orgânicos e naturais, diminuindo ou deixando de consumir produtos industrializados.

Essa atitude ajuda a desenvolver uma flora bacteriana saudável e reforça o sistema imunológico. Isso, além de prevenir doenças, melhora as funções psicológicas.

4. Mude o padrão energético

Mudar de hábitos, esforce-se para deixar a zona de conforto, desenvolvendo ações saudáveis e positivas. Isso pode proporcionar a superação de problemas de saúde.

Mas isso só é possível quando estamos com real vontade de mudar e entrar em um novo padrão de pensamento que desencadeará bons sentimentos que nos deixarão mais fortes e protegidos.

5. Assuma a responsabilidade pela solução dos problemas

Tenha em mente que somos co-criadores do ambiente em que vivemos. Isso nos leva a não colocar a culpa em fatores externos e não viver reclamando do que está fora do nosso controle.

Quando buscamos as respostas dentro de nós, qualificando os nossos pensamentos e sentimentos, iremos perceber que focar nas soluções ao invés dos problemas é a chave para criar um mundo melhor, fora de nós mesmos. Com isso, melhoramos a qualidade vibracional que estamos emitindo e podemos acessar uma nova realidade e manifestá-la nas nossas vidas.

terça-feira, 3 de março de 2020

Use o poder da mente para realizar os seus sonhos



O que é que determina o nosso destino: o pensamento ou o desejo?

Por que há tantas pessoas orando e pedindo a Deus, mas não conseguem realizar os seus desejos?

O que há de errado na maioria das orações?

– Querer é poder!

Se isso fosse verdade, todos seriam ricos, felizes e saudáveis. Pois, no fundo, todos desejam ser prósperos, felizes e saudáveis. No entanto, somente uma parte das pessoas é que realmente conseguem realizar estes sonhos. Portanto, somente o desejo não tem força suficiente para garantir a realização de seus sonhos. O que importa é o pensamento. Por mais que alguém deseje ser rico, mas se o seu pensamento for de pobreza, ela continuará sempre pobre.

Há muitas pessoas que desejam ardentemente curar-se de determinadas doenças, fazem inúmeros tratamentos, rezam fervorosamente: “Deus me faça curar desta doença….” E, quanto mais rezam, mais pioram. Por que? Por uma razão muito simples: estão reforçando a idéia (pensamento) de doença. Na realidade, estão tentando criar o positivo, negando o negativo. Mas será que isso funciona?

Façamos uma experiência.

Feche os olhos! Agora, não pense no vermelho! Qual foi a cor que veio à sua mente? Na maioria das vezes, vem exatamente o vermelho. Por que? Por uma razão muito simples: o “não vermelho” não existe para a sua mente. O que existe é o vermelho, o azul, o amarelo, etc.. A palavra “não” é uma abstração, um artifício de linguagem criado para representar uma negação. O nosso subconsciente não reconhece o “não”. Por isso, quanto mais alguém reza dizendo: não quero ficar pobre, mais pobre fica. Ou, não quero ficar doente, mais doente fica e assim por diante. Ou seja, a negação do negativo não cria o positivo, absolutamente. Apenas reforça a idéia do negativo.

Por isso, a maneira correta de orar é afirmar categoricamente o positivo:

Eu sou saudável.

Eu sou rico!.

Eu sou bem-sucedido!

E, quando se fala em oração ou fé, logo as pessoas pensam em coisas exotéricas, algo que vem do além, ou coisas de religiosos fanáticos. E aí é que estão redondamente enganadas. A oração ou a fé nada mais são que uma força mental. É acreditar em algo que ainda não se materializou, mas que já está tomando forma no mundo mental.

A mente possui força criadora.

Domine seu mundo mental e seja o diretor de produção do filme da sua vida. Desenhe na sua mente exatamente o que você deseja realizar e comece a agradecer que tudo irá se concretizar de acordo com o que você projetou. A melhor maneira de realizar um sonho é conseguir visualizá-lo, senti-lo como já tivesse sido realizado e regozijar-se do fundo da sua alma. O importante é conseguir enxergar o seu sonho realizado com todos os detalhes, cores, pessoas, o “clima”, etc.. Procure usar imagens (fotos, desenhos, etc.) para melhor conseguir visualizar o seu sonho. Se preferir, use também sons, músicas e até odores que ajudem a reforçar a idéia de concretização do seu sonho.

Se você vai prestar o exame de vestibular para entrar numa faculdade dos seus sonhos, vá até aquela faculdade, sinta o ambiente, tire uma foto e visualize você já dentro da faculdade e comece a agradecer. Se você quer comprar um carro, vá até a loja onde há um carro exatamente no modelo e cor que você deseja, peça ao vendedor para que tire uma foto sua, dentro do carro, agradeça e diga que você voltará para comprar aquele carro. Visualize sempre aquela foto e comece a agradecer que, logo, você estará realizando o seu sonho. Se você quer comprar uma casa ou um apartamento faça a mesma coisa que dará certo.

Ao desenhar um sonho na sua mente, existem algumas condições para que o universo conspire a seu favor.

A primeira é que não pode ser um desejo egoístico. Ou seja, ninguém irá ajudar alguém que queira fazer algo só para satisfação do seu ego.

A segunda é que este desejo irá contribuir para a felicidade de outras pessoas.

A terceira é ter a consciência que não é você quem realiza as obras, mas sim Deus através de você. Ou seja, você é apenas um instrumento de Deus ou de um ser superior para fazer uma obra do bem para o maior número de pessoas. Pense grande! Sonhem sonhos grandiosos! Jamais desista de seus sonhos, por mais difícil que pareçam ser.

O maior fracasso é jamais ter tentando. O que separa os vencedores dos derrotados, muitas vezes é apenas um passo. Aquele passo que o derrotado desistiu de dar antes de chegar à vitória.Você veio para ser um grande vencedor!